Conselho se posiciona diante do quadro que se repete, pelo menos desde 2015, onde crianças ficam esperando por leitos de UTI, culminando com a morte de uma delas em 2019. Essas crianças ficam aguardando em leitos de enfermaria, improvisados para terapia intensiva até que surja a vaga ideal, sem que se ofereça as condições adequadas para seu cuidado.
Estas recomendações do Conselho são para que a Secretaria de Saúde envide o máximo de esforço nessa direção, pois tais medidas podem contribuir para que consigamos atravessar o período mais crítico do outono-inverno sem necessidade de improvisação como denunciado em anos anteriores, antecipando tragédias anunciadas, como deve se caracterizar sempre a ação gestora na Saúde.
Leia a seguir as recomendações na íntegra, divulgue a ajude a pressionar a Secretaria para atuar de maneira adequada diante de crônico problema no atendimento a esses pequenos pacientes:
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